Estado

Sindicato goiano vai a Brasília contra MP que acaba com frentistas

"Em uma época de tantas dificuldades não se pode falar em acabar com empregos", diz Hélio Araújo

Representantes do Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços e Combustíveis e Derivados de Petróleo (Sinpospetro) em Goiás reuniram-se com deputados federais em Brasília, nesta quarta-feira (25), para pedir que eles não apoiem o projeto de lei que acaba com os frentistas. Trata-se de um emenda apresentada por Kim Kataguiri (DEM-SP) à Medida Provisória (MP) 1.063, que descontinua o serviço que os frentistas prestam nos postos de gasolina no Brasil e propõe o autoatendimento como forma de diminuir custos.

“Em uma época de tantas dificuldades, com uma crise sanitária da Covid-19, aumento de preços trazendo empobrecimento da população, não se pode falar em acabar com empregos”, diz Hélio Araújo, presidente do Sinpospetro. Hoje há 500 mil frentistas em todo o Brasil.

Para Hélio, a emenda de Kim Kataguiri é “afrontosa, indecente e desumana”. Ele diz que em Goiás são mais de 17 mil frentistas em emprego direto.

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