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Projeto Bambu inova tratamento de esgoto em Goiás

Saneago está implantando um projeto pioneiro em Goiás, na área de tratamento de esgoto sanitário. O objetivo do trabalho, que está sendo desenvolvido em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG) e o Centro Universitário Unibras, é direcionar os efluentes tratados de Estações de Tratamento de Esgoto para irrigar e fertilizar áreas vegetadas com bambu, em vez de despejá-los no corpo hídrico.

O Projeto Bambu está sendo executado inicialmente na ETE de Abadia de Goiás, desde novembro de 2022, numa área de quase 4 mil metros quadrados. Segundo os pesquisadores, as plantas absorvem os nutrientes e matéria orgânica, e toda água oriunda da irrigação é evaporada ou transpirada pelas plantas, garantindo que o descarte de efluente tratado seja absorvido pela plantação de bambus. Com esse processo, a eficiência do tratamento será de 100%.

A disposição do efluente tratado no solo é um tipo de tratamento complementar que deve ser considerado como alternativa, para minimizar o despejo do efluente no corpo receptor. E o manejo na fertirrigação utilizando efluente é monitorado constantemente para garantir a segurança hídrica do lençol freático.

Projeto Bambu

O Projeto Bambu é um trabalho inovador que vai ao encontro do que é proposto hoje pela Saneago, que é promover e alinhar os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e a sustentabilidade empresarial através das práticas Ambiental, Social e Governança (ESG).

A Saneago está implantando um projeto pioneiro em Goiás, na área de tratamento de esgoto sanitário. O objetivo do trabalho, que está sendo desenvolvido em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG) e o Centro Universitário Unibras, é direcionar os efluentes tratados de Estações de Tratamento de Esgoto para irrigar e fertilizar áreas vegetadas com bambu, em vez de despejá-los no corpo hídrico.

O Projeto Bambu está sendo executado inicialmente na ETE de Abadia de Goiás, desde novembro de 2022, numa área de quase 4 mil metros quadrados. Segundo os pesquisadores, as plantas absorvem os nutrientes e matéria orgânica, e toda água oriunda da irrigação é evaporada ou transpirada pelas plantas, garantindo que o descarte de efluente tratado seja absorvido pela plantação de bambus. Com esse processo, a eficiência do tratamento será de 100%.

A disposição do efluente tratado no solo é um tipo de tratamento complementar que deve ser considerado como alternativa, para minimizar o despejo do efluente no corpo receptor. E o manejo na fertirrigação utilizando efluente é monitorado constantemente para garantir a segurança hídrica do lençol freático.

O Projeto Bambu é um trabalho inovador que vai ao encontro do que é proposto hoje pela Saneago, que é promover e alinhar os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e a sustentabilidade empresarial através das práticas Ambiental, Social e Governança (ESG).

GED

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