Vacinação contra H1N1 tem início na próxima quarta-feira (10)
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) está mobilizada para a campanha de vacinação contra o vírus da H1N1 do ano de 2019, que terá início na próxima quarta-feira (10). A Superintendência de Vigilância em Saúde divulgou com antecedência o cronograma para evitar transtornos e garantir maior conforto aos principais grupos prioritários, como gestantes, mães que se encontram no período dos primeiros 45 dias após o parto (puérperas), crianças de 06 meses até 5 anos de idade e idosos.
Segundo a SMS este grupo prioritário representa um universo de cerca de 115 mil pessoas no município e a meta é vacinar 90% desse total. Para isso as unidades de Saúde de Aparecida de Goiânia estarão preparadas para realizar a vacinação até o dia 31 de maio. O H1N1 é uma infecção aguda do sistema respiratório, ocasionada pelo vírus influenza, que possui elevado potencial de transmissão e que é responsável por elevadas taxas de hospitalização. Se não for tratada a tempo, pode causar complicações graves e inclusive levar à morte, principalmente nos grupos de alto risco.
A data de 04 de maio foi escolhida para ser o “DIA D” da campanha, quando todas as atenções da administração estarão concentradas para se evitar a propagação da infecção. O secretário da Saúde, Alessandro Magalhães, explica que geralmente o diagnostico se inicia com febre seguida de dor muscular e de garganta, prostração e tosse seca. Ele conta que a febre é o sintoma mais importante e que costuma durar cerca de três dias.
“Para se reduzir o risco de se adquirir ou mesmo de se transmitir doenças respiratórias de grande infectividade como o vírus Influenza, deve-se sempre lavar as mãos, principalmente antes das refeições, utilizar lenços descartáveis para higiene nasal e evitar lugares com grande aglomeração de gente e o contato direito com terceiros. E o mais importante, procure imediatamente o serviço de saúde mais próximo caso apresente sintomas como dificuldade para respirar, lábios com coloração azulada ou roxeada, dor ou pressão abdominal ou no peito, tontura, vomito persistente e convulsão” – pontua o secretário. Fonte: Frederico Noleto