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Procurador Kowalsky Ribeiro, conhecido por atuação honesta, nega ameaça e aponta mal-entendido na Câmara de Goiânia

Com trajetória técnica e postura discreta no Legislativo, procurador contesta versão de confusão envolvendo servidor e reafirma compromisso com a legalidade

A manhã desta segunda-feira (5) foi marcada por um episódio de tensão nos corredores da Câmara Municipal de Goiânia. Um desentendimento envolvendo o procurador-geral da Casa, Kowalsky Ribeiro, e o chefe de gabinete do vereador Sargento Novandir (MDB), resultou na presença da Guarda Civil Metropolitana (GCM) e da Polícia Militar, com o registro de um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por suposta ameaça.

De acordo com informações apuradas, a confusão teria começado por conta da utilização de uma vaga no estacionamento da Casa. Segundo relatos, houve troca de palavras e, em determinado momento, o procurador-geral teria sido acusado de mencionar que estava armado. A acusação gerou a intervenção de agentes de segurança e o encaminhamento de todos os envolvidos à delegacia.

O vereador Novandir afirmou à imprensa que a fala teria causado apreensão entre os servidores. A situação foi registrada pela Polícia Militar como potencial ameaça, embora nenhum flagrante de porte de arma tenha sido identificado no local.


Confira a linha do tempo e entenda o que realmente aconteceu com o procurador da Casa Legislativa:

🕗 08h20 – Discussão no estacionamento
Servidor de gabinete discute por vaga com setor de Transportes.

🕣 08h35 – Intervenção
Procurador Kowalsky Ribeiro tenta acalmar a situação e é envolvido.

🗣 08h40 – Acusação
Há troca de palavras. Kowalsky nega ameaça e afirma que não estava armado.

🚔 08h50 – Polícia é acionada
GCM e PM acompanham. Caso vira TCO, mas sem flagrante ou arma.

📝 10h00 – Esclarecimento
Procurador acompanha registro e colabora com tudo.

📢 14h00 – Pronunciamento
Kowalsky diz que foi um mal-entendido e segue no cargo.

⚖️ Reconhecido pela postura honesta e técnica, o procurador afirma confiar na apuração justa dos fatos.


DEFESA APRESENTA VERSÃO E REBATE ACUSAÇÕES

Procurado por veículos de imprensa, o procurador-geral Kowalsky Ribeiro apresentou sua versão por meio de nota. Ele nega ter feito qualquer ameaça e afirma que não portava arma no momento da discussão. Segundo sua defesa, a situação foi inflada por questões políticas internas e mal-entendidos.

A nota reforça que o procurador possui histórico técnico, com atuação discreta e pautada pelo respeito institucional. Desde que assumiu o cargo, Ribeiro tem emitido pareceres jurídicos relevantes para a segurança administrativa da Câmara, sendo reconhecido por sua firmeza, equilíbrio e legalidade.

Fontes próximas destacam que o procurador tem perfil conciliador e que a condução do caso sem pré-julgamentos é essencial para manter a estabilidade institucional. Advogados consultados também alertam que o registro de um TCO não configura culpa ou condenação, e que qualquer medida mais severa antes da conclusão da apuração pode representar violação de direitos fundamentais.

Até o fechamento desta edição, o procurador seguia no exercício de suas funções, colaborando com as autoridades e aguardando o desfecho do inquérito com tranquilidade.

GED

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