Considerada um dos principais pontos históricos de Goiânia, a Praça Comendador Germano Roriz, localizada no Setor Sul, conhecida como Praça do Cruzeiro, está passando por um amplo processo de revitalização e reurbanização e deverá ser reinangurada no próximo mês de junho. Coordenados pela Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh), os trabalhos executados já atingiram cerca de 80% do previsto e a praça já está ganhando uma nova cara.
Com área superior a 17 mil metros quadrados, a praça que foi construída em 1947 teve todo o seu paisagismo refeito e ganhará, ao término das obras, novos espaços de convivência e de lazer, como playgrounds, parque infantil e bicicletário. O espaço ganhará também um mirante para contemplação na parte superior da antiga fonte existente na praça, que também passa por um processo de restauração estrutural e contará com iluminação especial.
“Estamos trabalhando em várias frentes na capital revitalizando espaços públicos e resgatando a história da cidade. Assim como fizemos com a antiga Estação Ferroviária de Goiânia e com a Rua do Lazer, que passaram por grandes projetos de revitalização e hoje estão recuperadas, queremos trazer novamente vida à Praça do Cruzeiro, fazendo com que a população possa usufruir desse cantinho no coração da cidade”, destacou a secretária Municipal de Planejamento Urbano e Habitação, Zilma Campos Peixoto.
Símbolo histórico da primeira missa celebrada na capital, o monumento Cruzeiro do Sul também recebe atenção especial da administração municipal neste projeto de revitalização. Tombado pela Prefeitura de Goiânia e pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o monumento está sendo restaurado mantendo todas suas características originais.
Para garantir que o espaço volte a ser ponto de encontro e de lazer da população, serão instaladas nas avenidas 90 e 84, que circundam a praça, duas lombofaixas, equipamentos que auxiliam na redução de velocidade dos veículos que transitam no entorno da praça, garantindo a segurança dos pedestres. Fonte: Willian Assunção, da editoria de Planejamento urbano e Habitação