Mulher é presa após assaltar joalheria e roubar R$ 700 mil em joias

Militares da Companhia de Policiamento Especializado (CPE) de Trindade prenderam, em flagrante, uma mulher que confessou ter assaltado uma joalheria na noite de quarta-feira (29/1) em Barra do Garças, no Mato Grosso. No carro em que ela estava, junto com um comparsa, os PMs recuperaram todas as joias roubadas, avaliadas em R$ 700 mil.

A câmera de segurança da joalheria, que fica dentro de um shopping, registrou o momento em que a suspeita, que estava com uma máscara facial, entra e mostra para a vendedora, que estava sozinha, fotos impressas de alguns familiares. Segundo a vítima, após afirmar que comparsas armados estavam com seus parentes como reféns, a ladra obrigou que ela colocasse todas as joias em uma sacola.

No momento em que foi abordada pela CPE em Nazário, a 73 quilômetros de Goiânia, a suspeita, que teve apenas o primeiro nome divulgado, Regina, de 37 anos, confessou o roubo. Um homem de 23 anos, que dirigia o veículo em que ela estava, também foi preso e autuado. Em depoimento, eles confessaram que as joias roubadas seriam comercializadas em Goiânia.

Após troca de informações com militares do estado vizinho, militares da Companhia de Policiamento Especializado (CPE) de Trindade prenderam, em Nazário, a 73 quilômetros de Goiânia, um casal que assaltou uma joalheria em Barra do Garças, no Mato Grosso. No momento em que foram abordados, o homem, de 23 anos, e a mulher, de 37 anos, ainda estavam com todas as joias roubadas, avaliadas em R$ 700 mil. Em depoimento, a ladra, que teve apenas o primeiro nome divulgado, Regina, confessou o roubo, e disse que para convencer a vendedora a lhe entregar tudo o que tinha na loja mostrou fotos de parentes dela e afirmou que os mesmos estavam sendo mantidos reféns por criminosos armados, e que seriam mortos caso ela esboçasse algum tipo de reação. Regina também contou que pretendia vender as joias roubadas em Goiânia.

A CPE conseguiu abordar o casal após troca de informações com militares do Mato Grosso. Não foi informado se os dois presos já possuem antecedentes criminais.