ESPORTE

Mantos da Virada: quando a paixão veste branco

Os “Mantos da Virada”: a paixão que veste Goiás na chegada de 2025

No coração do Centro-Oeste, onde o futebol não é apenas um esporte, mas uma religião que pulsa em cada rua, bar ou arquibancada, os três gigantes de Goiás trouxeram uma novidade especial para seus torcedores. O Vila Nova, o Goiás e o Atlético Goianiense apresentaram suas camisas brancas de fim de ano, batizadas com o nome sugestivo de “O Manto da Virada”. São uniformes que carregam mais do que tecido e escudo; carregam paixão, esperança e o desejo de um novo ciclo vitorioso.

Em Goiás, a bola não para, nem na virada do ano. Seja com a cerveja gelada à mesa ou no abraço apertado à meia-noite, o futebol está presente. É como se cada torcedor, vestindo sua camisa branca especial, gritasse silenciosamente: “2025 é nosso!”

A esperança em verde: o Manto do Goiás

O Goiás, gigante da Serrinha, trouxe um manto que faz jus à sua história como o #MaiorDoCentroOeste. Predominantemente branca, a camisa carrega detalhes dourados no escudo, simbolizando a grandeza e a tradição de quem já conhece o sabor das glórias. Afinal, o verde é a cor da esperança, e o torcedor esmeraldino sabe bem o que é recomeçar e acreditar em dias melhores.

Divulgação Goiás EC

Nas redes sociais, o Goiás descreveu a camisa como feita “em quantidade limitada para celebrar em grande estilo a chegada de 2025.” E quem conhece a torcida alviverde sabe: o manto não é apenas um uniforme, é um símbolo de amor eterno. Na Loja Green, o corre-corre é certo. Esmeraldinos de todas as gerações vão garantir a peça para passar a virada do ano carregando no peito o orgulho de ser Goiás.

Vermelho, a cor da paixão: o Manto do Vila Nova

O Vila Nova, o time do povo, não poderia ficar de fora dessa festa. Conhecido por sua torcida fiel, que transforma o OBA em um caldeirão a cada jogo, o Vila trouxe uma camisa branca que carrega detalhes em preto e dourado. Um resgate da história da nossa cidade e do VILA NOVA FUTEBOL CLUBE. A camiseta é especial e traz o tema 3 raças o monumento da praça civica que lembra o construção do nosso estado e simboliza união e resiliencia.

Divulgação Vila NovaFC

Para o torcedor vilanovense, cada camisa é como uma segunda pele. Na virada, não importa se está no OBA, na praça ou em casa com a família: o manto sagrado está lá, acompanhando os sonhos de um 2025 recheado de conquistas. E para eles, o que vale é a paixão, que nunca desbota, seja nas vitórias ou nas batalhas.

Atlético Goianiense: preto e vermelho, a força do Dragão

O Atlético Goianiense, com seu tradicional preto e vermelho, apresentou uma camisa branca que mantém a alma de sua torcida vibrante e guerreira. O Dragão, que nunca foge de uma boa briga, trouxe um modelo elegante para os atleticanos que querem cruzar a virada do ano com estilo e determinação.

Divulgação Atlético go

O torcedor atleticano, acostumado a ver o time crescer e conquistar espaço no futebol brasileiro, veste seu uniforme como um grito de guerra. O preto e o vermelho, mesmo que discretos nessa nova camisa, representam a força e o respeito de um time que não se abala e não se rende.

Os mantos e o amor incondicional

Em Goiás, a virada do ano não é apenas um momento de fogos de artifício e brindes. É uma declaração de amor aos times que fazem parte da vida dos goianos. Não importa se a camisa vem em verde, vermelho ou preto: o coração que bate por esses clubes pulsa com a mesma força. São gerações de pais, filhos e avós que, em uma simples peça de roupa, veem suas melhores lembranças e seus maiores sonhos.

Para os torcedores do Goiás, do Vila e do Atlético, o futebol é mais do que um jogo; é o elo que une famílias, amigos e histórias. Cada camisa branca da virada traz uma promessa silenciosa: “2025 será melhor, mais forte, mais vitorioso.” É vestir a esperança, o orgulho e a fé em 90 minutos de paixão – e em uma vida inteira de devoção.

Na chegada de um novo ano, os mantos da virada são mais do que uma peça limitada. São relíquias, amores que se penduram em cabides ou são guardados com cuidado no fundo do armário. São eles que lembrarão, daqui a anos, onde o coração do torcedor estava quando o ponteiro bateu meia-noite e a voz ecoou:
“Feliz ano novo e bora pro jogo!”


GED

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