Imprensa nacional destaca missão de Caiado à China
A missão do Governo de Goiás à China liderada pelo governador Ronaldo Caiado (União Brasil) foi destaque na Folha de S. Paulo desta segunda-feira, 13. O jornal destacou os acordos firmados pelo governo goiano com a gigante de telecomunicações Huawei. A reportagem fez referência à feira anual de importação e exportação da China (CIIE), que reuniu quatro governadores e mais de mil empresários brasileiros.
O memorando de entendimento com a Huawei foi assinado por Ronaldo Caiado e pelo presidente da empresa, Sun Baocheng, em Shenzen, na China. “Nosso estado será destaque em tecnologia e referência no atendimento rápido e eficaz ao cidadão”, ressaltou o governador, durante solenidade com a presença de autoridades e empresários.
A gigante do país asiático possui mais de 25 mil pesquisadores em tecnologia da informação e telecomunicações e colocou seu corpo técnico à disposição de Goiás. A expectativa é que sejam criadas ferramentas exclusivas para a realidade goiana, com aplicação nas mais diversas áreas, como saúde, segurança pública e educação.
Outro destaque da Folha trata da assinatura do acordo com a empresa de energia Chint Power, grande fornecedora de sistemas de energia limpa. O contrato para instalação em Goiás foi assinado pelo governador Ronaldo Caiado, pelo fundador e presidente mundial da empresa Nan Cunhui e pela CEO global Lily Zhang. A operação, em Itumbiara, no Sul goiano, será a primeira realizada pela Chint na América do Sul e reforça o momento positivo de atração de empresas tecnológicas para o estado de Goiás.
A reportagem da Folha de S. Paulo ressaltou, ainda, a fala do cônsul-geral do Brasil em Xangai, Augusto Pestana, que destacou a CIIE como “um marco na retomada” para a China e “uma nova etapa da parceria com o Brasil”. Além de Caiado, estão no país asiático os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil); e de Rondônia, Marcos Rocha (União Brasil). O objetivo comum dos governadores é a busca por mais investimentos e maior volume de exportação da produção dos estados para o país asiático.
