Goiânia oferece 500 novas vagas para aluguel social
Famílias vulneráveis têm chance de receber R$ 350 mensais por 18 meses; inscrições encerram em 15 de outubro

O Governo de Goiás lançou uma iniciativa que promete trazer alívio financeiro para centenas de famílias em Goiânia. O programa Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social abriu 500 novas vagas na capital, oferecendo um auxílio mensal de R$ 350 por um período de 18 meses para custear moradia de famílias em situação de vulnerabilidade social.
As inscrições, que se encerram em 15 de outubro, representam uma oportunidade crucial para aqueles que lutam para manter um teto sobre suas cabeças. “Este programa é uma tábua de salvação para muitas famílias que enfrentam dificuldades habitacionais”, afirma Gracinha Caiado, coordenadora do Goiás Social.
O processo seletivo, baseado em critérios técnicos do CadÚnico, visa garantir que o benefício chegue a quem mais necessita. Alexandre Baldy, presidente da Agência Goiana de Habitação (Agehab), ressalta: “É fundamental que os candidatos atendam a todos os requisitos e apresentem a documentação correta para evitar desclassificação.”
O programa não se limita apenas a famílias tradicionais. Ele abrange um espectro amplo de beneficiários, incluindo:
- Pessoas em moradias improvisadas
- Mulheres em situação de violência
- Idosos
- Pessoas com deficiência
- Famílias monoparentais
- Bolsistas do Probem
- Estudantes da UEG
Pedro Sales, secretário da Infraestrutura, destaca a abrangência do programa: “O Aluguel Social tem potencial para beneficiar cerca de 40 mil famílias simultaneamente em quase cem cidades de Goiás.”
Para os interessados, o tempo é essencial. As inscrições devem ser realizadas no site da Agehab até 15 de outubro. Esta pode ser a chance de mudar de vida para centenas de goianienses que sonham com um lar seguro e acessível.
Não perca esta oportunidade de garantir seu espaço e dar um passo significativo rumo à estabilidade habitacional. Inscreva-se agora e faça parte desta iniciativa que está transformando vidas em Goiânia.
Foto: Secom



