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Copa do mundo do Catar: abertura tem mensagem sobre tolerância e inclusão

Fala vem logo após o Catar se envolver em polêmicas relacionadas aos direitos humanos, quando ainda discrimina mulheres e homossexuais.

Neste úlltimo domingo (20/11), foi oficialmente aberta a Copa do mundo do Catar que misturou modernidade e tradição. Além disso, o ator americano Morgan Freeman trouxe uma mensagem sobre tolerância, inclusão e união entre os povos.

O evento foi marcado por um show de luzes e efeitos visuais e contou com a participação do cantor catariano Fahad Al-Kubaisi. A outra estrela musical convidada a se apresentar foi o sul-coreano Jeon Jung-kook, astro da banda BTS, famoso grupo do k-pop.

Além disso, estiveram presentes o embaixador da Copa do Mundo, Ghanim Al Muftah, e a cantora Dana, que também é nascida no Catar.

Copa do mundo do Catar: abertura tem mensagem sobre tolerância e inclusão
Foto: Youtube/Reprodução

O tema da cerimônia de abertura foi “um encontro para toda a humanidade, unindo diferenças através da humanidade, respeito e inclusão”. Segundo a Fifa, “o futebol permite que nos unamos como uma tribo e a terra é a tenda em que todos vivemos”.

A abertura foi também marcada pelo primeiro jogo da copa que teve as seleções do Catar e Equador jogando. É tradição que a seleção do país-sede faça o primeiro jogo da competição.

Todas as 32 nações foram representadas com bandeiras e camisas. No fim, também tocaram outras famosas músicas de Mundiais anteriores, como Waka Waka, da cantora colombiana Shakira, considerado o maior hit da história das Copas.

O Equador venceu o Catar num placar de 2×0.

Morgan Freeman discursou na abertura da Copa do mundo do Catar

Copa do mundo do Catar: abertura tem mensagem sobre tolerância e inclusão
Foto: Youtube/Reprodução

O ator americano Morgan Freeman com uma imagem de sobriedade, pediu tolerância, paz, inclusão e união dos povos. “Com tolerância e respeito podemos viver em harmonia juntos”, disse o ator.

A fala vem logo após o Catar se envolver em polêmicas relacionadas aos direitos humanos, quando ainda discrimina mulheres e homossexuais.

Além disso, o país-sede da Copa do Mundo é acusado de manter em condições precárias os trabalhadores imigrantes que trabalharam nas obras do Mundial.

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