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Força feminina; conheça alguns nomes que devem disputar as eleições deste ano em Aparecida

No ano em que se completam nove décadas da conquista do voto feminino, apostar na força das mulheres é uma estratégia plausível, já que, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o número de eleitoras registradas (77,6 milhões) supera a quantidade de homens (70,2 milhões).

Estará em vigor, nas eleições de outubro deste ano, uma mudança aprovada pelo Congresso em 2021 para estimular os partidos a apoiarem a diversidade: a contagem em dobro dos votos dados a mulheres e negros para a Câmara dos Deputados para fins de distribuição dos recursos do fundo partidário e eleitoral.

Nesta edição do Diário de Goiás em Destaque, vamos apresentar alguns nomes e suas principais bandeiras políticas. Cientes dos desafios, elas trabalham para angariar apoio aos seus respectivos projetos.

Nas eleições de 2018, Patrícia Alencar (Podemos), que era filiada ao PMN, foi candidata a deputa estadual, mas não conseguiu ser eleita. A estudante de direito e administradora de empresas, que está no Podemos, garante que seu trabalho será em prol “da família, sobretudo, mulheres, crianças e dos animais”. Pré-candidata a deputada federal antecipa que vai trabalhar pela eleição do atual vice-governador de Goiás, Lincoln Tejota (União Brasil), que é pré-candidato a deputado estadual.

Márcia da Saúde (PSB), que foi candidata a vereadora nas Eleições 2020 pelo MDB, é pré-candidata a deputada federal e apoiará o pré-candidato a deputado Estadual, Willian Panda. Moradora de Aparecida há 44 anos, ela promete defender prioritariamente a “saúde” e “direito” das pessoas em situação de vulnerabilidade social. Técnica de enfermagem, ela deixou há alguns dias a administração da UPA Brasicon. Além disso, também foi gestora de cinco unidades de saúde em Aparecida. Vai apoiar o pré-candidato a governador, Gustavo Mendanha (Patriota).

    Líder comunitária e psicóloga, Cida Pereira (Cidadania) ainda não definiu qual cargo irá disputar nas eleições deste ano.     Líder comunitária e psicóloga, Cida Pereira (Cidadania) ainda não definiu qual cargo irá disputar nas eleições deste ano. Irmã do ex-deputado estadual Marlúcio Pereira, ele assegura que ainda está definindo a possível pré-candidatura com a legenda. Ainda segundo ele, a definição “sairá em até 15 dias”. Cida já tem bandeiras definas para “defender”, caso eleita.  “Minha primeira bandeira é mulher. Quero trabalhar também pela qualificação profissional dos jovens”, aponta ela que também realiza trabalho social com oferta de cursos, cestas básicas e outros benefícios. “Isso nunca vai sair de mim”, crava a moradora de Aparecida há 38 anos. 

Camila Rosa (PSD) foi eleita vereadora em Aparecida de Goiás nas Eleições de 2020 pela primeira vez duas tentativas anteriores, com 2.378 votos. Ferrenha defensora da participação feminina na política, ela se sente segura para disputar cargo maior nas eleições deste ano.
“Temos em Aparecida um universo de 320 mil eleitores e apenas um deputado federal, que é o Professor Alcides (PL) que será e merece ser reeleito. Temos muitos votos na cidade que não podem ser desperdiçados; Aparecida tem condições de eleger dois deputados federais para ajudar”, assegura a pré-candidata a deputada federal.

Em 2012 ainda no antigo PTC, a Professora Meire (Agir) foi candidata a vereadora e conquistou 198 votos. Agora, é pré-candidata a deputada federal a convite do ex-prefeito Gustavo Medanha, que vai disputar o governo (Patriota). Promete, se eleita, defender o empoderamento feminino. “Já estou visitando cidades onde tenho amigos e familiares”, diz. Sobre o partido espera “estrutura” para desenvolver o trabalho. A educadora promete defender “a educação”, “saúde, meio ambiente e o esporte”.

Procurada pela reportagem do Diário de Goiás em Destaque, a ex-vereadora (2013 a 2016) e delega da Polícia Civil, Cybelle Tristão, ainda não decidiu sobre seu futuro político. “Hoje, estou filiada ao Cidadania e ainda não defini sobre candidatura. Tive convite de outros partidos, mas sigo no Cidadania. É algo que pode acontecer ou não”, diz sobre possível candidatura.

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