Política

Bolsonaro faz primeira declaração pública após depoimentos sobre suposta trama golpista

Da Redação
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O ex-presidente Jair Bolsonaro concedeu sua primeira declaração pública neste sábado (16) após a divulgação dos depoimentos de militares e civis à Polícia Federal sobre uma suposta trama golpista. As declarações ocorreram durante o ato de lançamento da pré-candidatura de Alexandre Ramagem à Prefeitura do Rio de Janeiro.
Bolsonaro comentou sobre a reação negativa à pré-candidatura de Ramagem, destacando que ele próprio enfrenta críticas constantes por parte da esquerda. “Quando ele [Alexandre Ramagem] se lança pré-candidato, o mundo cai na cabeça dele. Como vem caindo ainda na minha cabeça. Porque eu sou um paralelepípedo no sapato da esquerda”, afirmou o ex-presidente.
O político também fez um paralelo entre sua inelegibilidade e medidas adotadas em outros países, mencionando Venezuela e Nicarágua. Ele questionou os motivos pelos quais foi tornando inelegível no Brasil, mencionando suas reuniões com embaixadores, o que considera uma competência privativa do Presidente da República. “Eu não me reuni com traficantes em uma comunidade por aí”, ressaltou Bolsonaro. Além disso, Bolsonaro enfatizou que poderia estar em outro país, mas optou por voltar ao Brasil. “Não tenho medo de qualquer julgamento, desde que os juízes sejam isentos”, concluiu.
As declarações do ex-presidente surgem em meio a um contexto de intensificação das investigações sobre uma suposta tentativa de golpe durante seu mandato, algo que tem gerado repercussões tanto no cenário político quanto na opinião pública brasileira.
Bolsonaro comentou sobre a reação negativa à pré-candidatura de Ramagem, destacando que ele próprio enfrenta críticas constantes por parte da esquerda. “Quando ele [Alexandre Ramagem] se lança pré-candidato, o mundo cai na cabeça dele. Como vem caindo ainda na minha cabeça. Porque eu sou um paralelepípedo no sapato da esquerda”, afirmou o ex-presidente. O político também fez um paralelo entre sua inelegibilidade e medidas adotadas em outros países, mencionando Venezuela e Nicarágua. Ele questionou os motivos pelos quais foi tornando inelegível no Brasil, mencionando suas reuniões com embaixadores, o que considera uma competência privativa do Presidente da República. “Eu não me reuni com traficantes em uma comunidade por aí”, ressaltou Bolsonaro.
Além disso, Bolsonaro enfatizou que poderia estar em outro país, mas optou por voltar ao Brasil. “Não tenho medo de qualquer julgamento, desde que os juízes sejam isentos”, concluiu.

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