Advogada da Linn da Quebrada, BBB 22, prestou queixa por transfobia contra a sister em podcast
Depois da repercussão da discussão sobre o pronome certo para se referir a Lina, podcasting diz que deveria ser chamada de "troço"

A equipe da Linn da Quebrada, participante do BBB 22, prestou queixa contra o podcast “Tarja Preta FM”, apresentado apresentado por Robert Kifer, Arthur Petry, Bianca e Kaio D’Elaqua, onde foram despejados vários comentários transfóbicos contra a sister.
“Eu acho que tem que parar de chamar travesti de ela. Começa a chamar de ‘troço’ que aí ninguém vai reclamar” Bianca disse durante a transmissão. Criticaram até a tatuagem escrito “ELA” em sua testa, onde a cantora já explicou ter feito para não precisar explicar seu pronome.
Sua equipe disse que prestaram queixa nesta sexta-feira (25/02) na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), em São Paulo. Também afirmaram ter, pelo menos, três crimes de transfobia tendo Lina como vítima no link do programa.