Ranking da Conmebol é atualizado e confirma Palmeiras como melhor clube da América do Sul

Atualização confirma domínio brasileiro no futebol sul-americano, com Flamengo em segundo e quatro clubes do país entre os dez primeiros

Por Ana Lucia
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A Conmebol divulgou a atualização do ranking de clubes válido para a temporada de 2026, e o Palmeiras aparece na liderança geral. Atual vice-campeão da Copa Libertadores, o clube paulista ultrapassou o River Plate e assumiu o primeiro lugar, consolidando a força recente do futebol brasileiro no cenário continental. Logo atrás surge o Flamengo, atual campeão da Libertadores, que avançou da quarta para a segunda posição na lista anual da entidade sul-americana.
O novo ranking evidencia a hegemonia de Palmeiras e Flamengo nas competições da Conmebol. Juntos, os dois clubes brasileiros conquistaram cinco das últimas sete edições da Libertadores, desempenho que pesa diretamente no cálculo da pontuação. Nesta atualização, além de superar o River Plate, o Flamengo também deixou para trás o Boca Juniors, tradicional potência argentina que ocupava a terceira colocação no levantamento anterior.

A lista atual reforça ainda o amplo domínio do Brasil entre os principais clubes da América do Sul. Entre os dez primeiros colocados, além de Palmeiras e Flamengo, aparecem mais dois representantes brasileiros. O Atlético Mineiro figura na sexta posição, enquanto o São Paulo ocupa o sétimo lugar. Já entre os vinte melhores clubes do continente, o Brasil soma outros cinco nomes: Fluminense, em 11º, Athletico-PR, em 12º, Internacional, em 13º, Grêmio, em 14º, e Botafogo, na 19ª colocação.
O ranking da Conmebol tem papel decisivo na organização da Copa Libertadores de 2026, pois é utilizado como base para a definição dos potes do sorteio da fase de grupos. Com isso, a tendência é que Palmeiras, Flamengo e Fluminense apareçam como cabeças de chave na próxima edição do torneio, o que pode garantir confrontos teoricamente mais favoráveis na fase inicial.
Para elaborar o ranking, a Conmebol considera critérios como o desempenho dos clubes nas últimas dez temporadas da Libertadores e da Copa Sul-Americana, além do coeficiente histórico, que leva em conta a participação e os resultados acumulados ao longo da história das competições continentais.