No quinto e último bloco, destinado às considerações finais, o candidato do PSDB a governador Zé Eliton afirmou que o debate deixou muito claro que há dois pontos de vista muito distintos: um do estado que avança, que consolida conquistas importantes, de um estado que é líder nacional de desenvolvimento, de um estado que se tornou referência em Educação; e um ponto vista baseado apenas na crítica pela crítica, sem amparo na realidade.
O governadoriável tucano destacou que muitos quiseram desqualificar a Educação goiana e ela é a primeira em qualidade no País. Também, argumentou, Goiás lidera o ranking de empregos no Brasil, um estado que moderniza suas relações internas da administração, como a criação do GO Táxi, que reduz gastos com transporte e estimula uma importante cadeia produtiva que são os taxistas. “É um estado que tem unidades hospitalares extraordinárias”, assinalou, argumentando que quando foi vítima de um atentado, ocorrido em Itumbiara, não foi atendido no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, mas no Hugol, dado ao padrão de excelência da unidade estadual.
Também enfatizou que Goiás avança na área da Segurança Pública. Hoje mesmo apresentará os indicadores oficiais que mostram a redução dos índices de criminalidade, com indicadores positivos em todas as modalidades de crime.
Para Zé Eliton, os ouvinte puderam perceber claramente aqueles candidatos que têm coerência e aqueles que são incoerentes, “aqueles que um dia xingam o Iris (Rezende), depois o Maguito, o Marconi, depois fala bem, ou seja é incoerência absoluta”.
Na questão de moralidade, Zé Eliton observou que tem “condições e credenciais” para fazer diferente daqueles que só fazem bravatas, que não têm serviço prestado ao estado e que estão há trinta anos na vida pública. “O que nós queremos é fazer Goiás avançar mais, gerando oportunidades para todos”. Por fim, pediu o voto dos ouvintes, para que Goiás avance mais.