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Nada de Montblanc — a “caneta dos bilhões” agora é da Pfizer. A farmacêutica americana anunciou a compra da startup de biotecnologia Metsera por até US$ 10 bilhões, consolidando um dos negócios mais cobiçados do setor neste ano.
A negociação encerra uma disputa acirrada com a Novo Nordisk, fabricante do Ozempic, que também tentava adquirir a empresa. A corrida entre as gigantes fez as ações da Metsera dispararem quase 60% nas últimas semanas.
Com a aquisição, a Pfizer busca garantir presença em um mercado que deve movimentar mais de US$ 100 bilhões até 2030 — o de medicamentos para controle de peso e obesidade.
A Metsera ainda está em fase inicial de desenvolvimento, mas promete uma nova geração de remédios com menos efeitos colaterais e aplicações mais espaçadas, o que pode representar um salto tecnológico frente aos tratamentos atuais.
Para a Pfizer, o acordo é visto como um acerto estratégico após tentativas frustradas de criar seus próprios fármacos para perda de peso. O movimento marca também o reposicionamento da empresa após o declínio das receitas obtidas com vacinas contra a Covid-19.
O interesse global pelo tema cresce rapidamente — e o Brasil já é o segundo país do mundo que mais pesquisa por “Ozempic” e “Mounjaro” nas plataformas digitais.

GED

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