Mercado de consórcios bate recorde no Brasil

Pelo nono mês consecutivo, o sistema de consórcios fechou com novo recorde, atingindo 2,11 milhões de novas cotas. De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), de janeiro a setembro deste ano, registrou-se alta de 12,23% sobre o mesmo período do ano passado. O ticket médio das cotas vendidos no mês de setembro é de R$ 49,14 mil. Os números foram divulgados na última terça-feira (29) pelo presidente executivo da ABAC, Paulo Rossi, em evento do Consórcio Nacional Govesa, em Goiânia.

O mesmo fenômeno é verificado em Goiás. Entre setembro de 2018 e agosto de 2019, o número acumulado de cotas ativas contempladas do Consórcio Nacional Govesa cresceu 12,54%. No mesmo período, o número de cotas contempladas com crédito pendente de utilização aumentou 22,60%, o que demonstra que o mercado está cada vez mais utilizando o consórcio como ferramenta de planejamento financeiro.

“Atualmente, um a cada sete consorciados contemplados ainda não utilizou o seu crédito. Este dado é interessante porque significa que os brasileiros estão adquirindo bens com mais consciência. Hoje, temos muitos consorciados contemplados que ainda não utilizaram seus créditos porque planejam adquirir um bem – um carro ou uma casa – no futuro. Isso se chama planejamento.” afirma Marcos Paulo Caseiro, sócio-diretor do Consórcio Nacional Govesa.

No Brasil

Em todo o país, os créditos concedidos aos contemplados, entre janeiro e setembro deste ano, somaram R$ 31,10 bilhões, 2,84% superior aos dados do ano passado. O acumulado de contemplações chegou a quase um milhão, batendo na casa de R$ 908,77 mil.

Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC, “o crescimento das adesões ao mecanismo, que ultrapassaram dois milhões, resulta da ampliação e da consolidação de maior conhecimento da essência da educação financeira dos consumidores, por meio de um comportamento cada vez mais consciente sobre planejamento de suas finanças pessoais, quando pretendem adquirir bens ou contratar serviços. O consórcio não apenas viabiliza o objetivo desejado, mas proporciona também economia com custos finais mais adequados e possibilidade de pagamento de parcelas dentro dos orçamentos, em virtude de prazos mais longos”, explica.

A empresa

O Consórcio Govesa agora é Nacional. Com mais de 50 anos de tradição, o jeito goiano de atender está presente em todo o território nacional.

A empresa, que tem investido na simplificação e modernização de seus processos, ganhou nova sede e uma nova identidade visual. E para comunicar essas mudanças e o propósito de transparência e modernidade ao público em geral, o Consórcio Nacional Govesa apresenta também uma nova logomarca, mais jovem, leve e descontraída.

O atendimento também foi aprimorado e está recebendo ferramentas que permitam um serviço mais ágil e customizado. Toda a equipe passa por treinamento e cursos periódicos de reciclagem e aperfeiçoamento com o objetivo de melhorar a experiência do consumidor com o produto.

A redução da burocracia é uma novidade: “Hoje, o Consórcio Nacional Govesa tem uma política de crédito simplificada para atender com mais qualidade e transparência”, explica o sócio-diretor, Marcos Paulo Caseiro.

Nos próximos dias, a empresa disponibilizará um novo produto, o consórcio de imóvel em 200 meses com parcelas lineares e taxas de administração atrativas, o que colabora para o planejamento financeiro de seus consorciados.

Outra boa notícia é a atualização da plataforma de atendimento online, que está ganhando um layout totalmente novo, mais simples, direto e adequado para visualização em computadores, tablets e celulares. Por meio desse sistema, os consorciados conseguem emitir 2ª via de boleto, ofertar lance, tirar extrato e conferir resultados de assembleia, dentre outros serviços.

O Consórcio Nacional Govesa promete que as inovações não irão parar por aí e continuará trabalhando visando trazer melhores opções e produtos para este mercado, transformando cada vez mais as expectativas das pessoas em realidade. (Fonte: MAC Editora e Jornalismo)