Polícia

Empresário assassinado: réus enfrentam acusações de homicídio com agravantes

Da Redação
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Edgar Silva Primo e Henrique Pacheco de Almeida tornaram-se réus por envolvimento no assassinato de Brunno Baylão Lobo, empresário de Goiânia, perpetrado no Residencial Junqueira em fevereiro deste ano.
O juiz Jesseir Coelho de Alcântara decretou a prisão preventiva dos dois acusados, ordenando sua imediata detenção pelas autoridades policiais. A denúncia contra Edgar e Henrique inclui acusações de homicídio doloso com duas qualificadoras, baseadas no motivo torpe e na falta de chance de defesa da vítima.
Edgar, proprietário de uma empresa de laticínios, devia aproximadamente R$ 320 mil a Brunno, montante acumulado através de transações comerciais. Com a intenção de evitar o pagamento da dívida, Edgar contratou Henrique para assassinar Brunno por R$ 15 mil.
A primeira tentativa de homicídio ocorreu quando Henrique, seguindo instruções de Edgar, se apresentou à empresa de Brunno sob o pretexto de fazer uma entrega, mas foi impedido pelo funcionário da vítima. No dia seguinte, Edgar e Henrique tentaram novamente. No momento em que Brunno abriu o portão da garagem para receber uma suposta entrega de queijos, Henrique disparou vários tiros, resultando na morte do empresário.
Jesseir Coelho destacou a gravidade do crime ao decretar a prisão preventiva, considerando também a possibilidade de interferência na produção de provas e ameaças às testemunhas.

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