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Jornalistas do professor Alcides ignora resultados e ameaça jornal: Diário de Aparecida relata arrogância de Cleber Ferreira

Na edição do jornal Diário de Aparecida de 31 de outubro de 2024, algumas críticas foram direcionadas a figuras públicas e setores, enfatizando o contraste entre a gestão passada e o mandato do novo prefeito eleito, Leandro Vilela.

Entre as pessoas e grupos criticados, destacam-se:

A “velha e nociva política” de Aparecida – O editorial sugere que práticas políticas ultrapassadas e prejudiciais marcaram o cenário de Aparecida, representando o que Vilela teria o objetivo de eliminar definitivamente, visando um futuro mais promissor.

1. Professor Alcides e arrogância de seus jornalistas

O candidato derrotado é criticado por sua “arrogância” ao não parabenizar o vencedor, Leandro Vilela, após a derrota, e por se recusar a fazer uma autocrítica, mantendo a mesma postura arrogante de sua campanha.

Segundo a matéria, os jornalistas que trabalharam com o Professor Alcides, desde o lançamento de sua candidatura a prefeito, foram mencionados por sua postura durante a campanha.

Profissionais como Ronaldo Coelho e Cléber Ferreira, demonstraram ser mais arrogantes que o próprio candidato, repetindo o mantra de que Alcides “já está eleito” e que não precisava de mais ninguém, afirmou reportagem do DA.

Esses jornalistas, insatisfeitos com uma matéria do Diário de Aparecida, que analisava os erros iniciais da candidatura, chegaram a ameaçar o jornal.

Ronaldo Coelho enviou mensagens de áudio reclamando da publicação de “pesquisas mentirosas”, em referência a pesquisas que apontavam para uma tendência de queda de Alcides e ascensão de Leandro Vilela.

Os jornalistas supostamente fizeram ameaças ao Diário de Aparecida, acusando-o de fake news.

2. Atlas/Intel

É mencionado que Alcides acusou a pesquisa da Atlas/Intel de divulgar “fake news”, insinuando manipulação nos resultados divulgados, o que é retratado como uma tentativa de desmerecer o processo eleitoral.

A matéria coloca em evidência a “falta de civilidade” e a resistência desses personagens em reconhecer a vitória de Vilela e o desejo de mudança do eleitorado.

Além das críticas às figuras públicas, o Diário de Aparecida também mencionou a falta de competência da campanha de Alcides, que, mesmo com recursos e apoio, falhou em captar o sentimento dos eleitores e não conseguiu se adaptar às demandas de mudança.

Essa incompetência teria sido refletida nas atitudes pós-derrota, que mostraram resistência em aceitar o novo cenário político e a rejeição de práticas antigas.

Cleber Ferreira: Conflito com jornalista gera Repercussão Negativa

Durante as eleições de 2024, um incidente notável relatado pelo Jornal Opção envolveu Cleber Ferreira, jornalista da campanha do candidato Alcides.

Durante uma entrevista na Rádio Sucesso, Cleber chamou a jornalista Ravena Carvalho de “louca” após uma pergunta incisiva sobre sua saída do cargo de professor estadual.

Ravena relatou com exclusividade ao Jornal Opção que a situação ocorreu quando ela questionou o candidato sobre o motivo de sua saída do cargo de professor estadual.

A repercussão foi negativa para a campanha de Alcides, e a troca de equipe de comunicação aconteceu logo após o ocorrido.

Foi o Cleber que me chamou de doida e malucona”, revelou Ravena.

A jornalista explicou que perguntou ao candidato: “Professor, o senhor disse que abandonou o cargo no estado porque estava cansado e que, por perseguição, a secretária de Educação, Raquel Teixeira, não concedeu sua aposentadoria. Por isso, o senhor desistiu de comparecer ao trabalho.

O povo de Aparecida de Goiânia pode pensar que, se eleito, o senhor também poderá abandonar a prefeitura quando sentir cansaço”. Segundo Ravena, essa pergunta foi o estopim da confusão.Ravena destacou que esta não foi a primeira vez que foi desrespeitada por homens no exercício de sua profissão.

“Já fui desrespeitada por um deputado e por um advogado”, afirmou.

Ela também relatou que, durante o incidente, Cleber Ferreira fez gestos provocativos, como rodar os dedos nos ouvidos, e que nenhum de seus colegas a defendeu.

“Foi uma situação muito triste, pois ninguém me apoiou”, lamentou.

A jornalista explicou que agiu por impulso ao se defender dos ataques, que considerou misóginos.

Senti raiva e nervosismo, porque nós, mulheres, sempre somos chamadas de loucas quando nos posicionamos”, desabafou.

Quando perguntada se recebeu apoio de outras mulheres, Ravena foi enfática:

“Infelizmente não. Vi muitas mulheres me atacando com comentários maldosos nas redes sociais, o que me abalou ainda mais.”

Ravena anunciou que tomará medidas legais contra blogs que têm divulgado notícias falsas a seu respeito, como a acusação de que seria “funcionária fantasma” da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (ALEGO). Ela esclareceu que trabalha na TV Assembleia e que cumpre suas obrigações diariamente. Além disso, refutou a alegação de que estaria associada ao governador Ronaldo Caiado.

“Nunca trabalhei com o Caiado, não faço parte de campanha alguma, e essas acusações são falsas”, garantiu.

link da matéria completa do Opção

Link da publicação da edição

Nota: Tentamos o contato com os citados na matéria, para ouvir seus posicionamentos. Mas reiteramos que o canal segue disponível caso desejem se manifestar sobre o assunto.

GED

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