Caiado afirma que governo Lula “não transmite paz ao povo brasileiro”
Durante debate com lideranças do agronegócio, em Ribeirão Preto (SP), governador de Goiás aponta que ações em segurança pública são a chave para o futuro do Brasil
O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) defendeu que as lideranças políticas do Brasil devem priorizar a segurança e a proteção da sociedade. “O governo federal não transmite paz, tranquilidade e perspectiva de crescimento ao povo brasileiro. Isso realmente faz com que as pessoas se sintam desprotegidas neste momento”, avaliou durante discurso no Agrotalk Show, evento que reuniu cerca de 150 lideranças do agro, em Ribeirão Preto (SP), na noite de domingo (28/4).
Caiado cumpriu agenda na cidade ao longo do dia e participou do debate ao lado da coordenadora do Goiás Social e primeira-dama Gracinha Caiado. “Não podemos admitir que as facções criminosas avancem. Precisamos salvar nossa juventude com educação de qualidade”, falou aos participantes. Ele também afirmou que desde que assumiu o governo, há cinco anos, Goiás não registra invasão de terras e que a segurança pública “é fundamental para o estado democrático de direito”.
O chefe do Executivo foi citado em diversos momentos. “Eu acho que foi o maior defensor da propriedade privada que o nosso país já teve”, disse o presidente do Sindicato Rural de Ribeirão Preto e da Associação Rural Vale do Rio Pardo, Paulo Junqueira. “É o governador mais bem avaliado do Brasil e está fazendo um trabalho extraordinário”, acrescentou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Já a deputada federal Bia Kicis lembrou o sucesso do projeto de fruticultura irrigada do Vão do Paranã, no Nordeste goiano.
Debate
A iniciativa antecedeu a programação da feira Agrishow, que teve início nesta segunda-feira (29/4) e segue até dia 3 de maio. Em dois blocos de perguntas, os debatedores discutiram os desafios do segmento e trataram assuntos como conflitos internacionais, código florestal brasileiro e questões climáticas. Também participaram do painel o ex-presidente Jair Bolsonaro; o cônsul geral de Israel em São Paulo, Rafael Erdreich; o ex-ministro Aldo Rebelo; e parlamentares.
