Aproximação entre Caiado e Bolsonaro agita os bastidores e pode virar jogo político em Goiás

Senador do PL quer ser governador, mas acordo entre gigantes pode deixar ele de fora. Entenda!
A Política em Goiás está pegando fogo! Nos bastidores, circula uma possível reviravolta que pode mudar os rumos da eleição para governador em 2026.
O nome da vez? Wilder Morais, senador e atual pré-candidato ao governo pelo PL (Partido Liberal). Mas o jogo pode virar — e forte!
Tudo começou depois que o PL goiano, partido de Wilder, desistiu de recorrer contra decisões da Justiça que beneficiaram o atual governador Ronaldo Caiado (União Brasil) e o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (União Brasil).
Esse gesto, visto como uma “bandeira branca”, levantou suspeitas de uma possível aliança entre o grupo de Caiado e o de Bolsonaro.
Para quem não está acostumado com os termos políticos: Wilder quer ser governador.
Mas agora, com essa aproximação entre o grupo de Caiado e os bolsonaristas, pode ser que o nome escolhido para disputar o cargo em 2026 não seja ele. Pior: ele pode acabar ficando de fora até da chapa principal.
Caiado, Bolsonaro e um acordo de bastidores
Fontes afirmam que um acordo entre os líderes políticos poderia garantir apoio para manter dois senadores alinhados com o governo e Bolsonaro em Goiás. Um seria a primeira-dama Gracinha Caiado, que pode disputar o Senado. O outro nome pode não ser Wilder.
Apesar das conversas, o presidente do PL em Goiás, Fred Rodrigues, diz que isso não muda nada nos planos do partido. “O gesto não tem a ver com a eleição de 2026”, afirmou. Mas muitos analistas políticos pensam diferente.
E onde entra Daniel Vilela?
Outro nome que aparece nesse xadrez é o do vice-governador Daniel Vilela (MDB). Ele é próximo de Caiado e também pode ser empurrado para o centro dessa aliança.
A pergunta é: será que tem espaço para todo mundo?
O risco para Wilder
Com a influência de Bolsonaro no PL e a força do grupo de Caiado no estado, Wilder pode acabar isolado. Ou então, ser “convidado” a disputar outro cargo, como o Senado novamente — ou até apoiar outro nome ao governo.
E a população com isso?
Esses movimentos podem mudar quem vai disputar o comando de Goiás e, consequentemente, quem vai mandar nos recursos, nas obras e nos projetos para saúde, educação e segurança nos próximos anos.
Fica o alerta: a eleição ainda está longe, mas o jogo político já começou — e cada passo nos bastidores pode mudar tudo!