“Aparecida não pode perder vocação de líder”, defende Leandro Vilela
Pré-candidato a prefeito de Aparecida de Goiânia pelo MDB, o ex-deputado federal Leandro Vilela destaca que a cidade assumiu nos últimos 15 anos a liderança do desenvolvimento de Goiás e que é necessário levar adiante esse projeto de desenvolvimento, para que ela siga liderando o crescimento goiano. Segundo Leandro, Aparecida conta hoje com diversos diferenciais competitivos que favorecem esse modelo de crescimento.
“Aparecida viveu um processo verdadeiramente revolucionário de desenvolvimento e ajudou a puxar todo o Estado. A partir dos governos do Maguito, abrimos o município para novos investimentos, fizemos a infraestrutura e saímos de 6 mil CNPJs ativos em 2008 para mais de 100 mil atualmente. Isso representou mais renda, uma economia mais pujante e melhor qualidade de vida para os cidadãos”, afirma Leandro Vilela.
“Aparecida não pode perder sua vocação de líder. Hoje temos condições de manter esse ritmo, mas é preciso uma visão desenvolvimentista. O governo do Estado, junto com a Prefeitura, está investindo infraestrutura para instalação do novo Distrito Agroindustrial Norberto Teixeira (Dianort). Essa parceria faz bem para a cidade e ainda pode render muito mais frutos”, afirma Leandro.
O Dianort, que foi tirado do papel pelo governador Ronaldo Caiado e o vice-governador Daniel Vilela, após 20 anos de promessa dos governos do PSDB, terá capacidade para até 359 empresas e deve gerar cerca de 30 mil empregos diretos e indiretos.
O pré-candidato lembra que o ciclo de prosperidade de Aparecida vai além do econômico e que o município passou a também se destacar em outras áreas. “Foram construídos diversos eixos viários; temos o melhor hospital municipal do Brasil e as unidades de saúde atendem com qualidade; a cidade conta com infraestrutura tecnológica e serviços digitais de ponta; os bairros têm praças e estrutura de lazer para as famílias”, enumera Leandro, lembrando ainda que o governo do Estado conseguiu uma redução recorde dos índices de criminalidade. “São avanços que não podemos permitir que se percam”, enfatiza.
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