Política

Com apoio de ACM Neto, Caiado defende voto consciente: “A ressaca dura quatro anos”

Da Redação
[email protected]

Na primeira visita ao interior da Bahia após lançar sua pré-candidatura à Presidência da República, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), participou no último sábado do 14º Encontro do Sertão, realizado em Ourolândia. Acompanhado pelo ex-prefeito de Salvador e vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto, Caiado foi recebido por moradores e lideranças regionais no Parque de Exposições Abelino Correia de Melo, onde reforçou seu compromisso com a transformação do Brasil e valorização do interior.
“Vamos chegar lá (Presidência) e ACM Neto vai chegar aqui (governo da Bahia). E, juntos, vamos transformar o Brasil e a Bahia”, afirmou Caiado, em discurso que recebeu forte apoio popular. ACM Neto retribuiu com entusiasmo: “Caiado lidera qualquer pesquisa como o governador mais bem avaliado do Brasil. Tem experiência política, capacidade de gestão e conhece o Brasil real. Se alguém entende os desafios do homem do campo, é ele”.
Durante o evento, que tem como objetivo promover o desenvolvimento do semiárido baiano e discutir soluções para geração de emprego e fortalecimento econômico, Caiado destacou sua trajetória em defesa dos produtores rurais. “Sempre caminhei pelo Brasil para defender o homem do campo. Diziam que o produtor rural não tinha sensibilidade social, mas é o contrário. Tudo o que for preciso para apoiar quem produz, terá meu respaldo”, afirmou.
Ao desembarcar em Jacobina, cidade vizinha, Caiado foi direto ao criticar os desvios no INSS, que causaram prejuízo de R$ 6,3 bilhões. “Cidadão que assalta aposentado pode governar o país? Pode governar o Estado? É claro que não pode”, disparou.
Caiado também reforçou que segurança pública e educação são pilares da sua gestão. “Em Goiás, ninguém tinha paz. Assumi e avisei: ou o bandido muda de profissão ou muda de Estado. Hoje, Goiás é referência. Depois, investimos forte na educação e nos tornamos destaque no Ideb”, pontuou.
Para ele, o voto é a chave da mudança.
“Quando a gente erra no voto, a ressaca dura quatro anos. Vamos devolver a esperança, a dignidade e o orgulho aos brasileiros”, concluiu.

GED

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo