Cidade se destaca entre as grandes geradoras de emprego no Brasil; oportunidades se multiplicam para quem trabalha e para quem aposta no potencial econômico do município
Há menos de uma década, Aparecida de Goiânia figurava entre as 30 cidades mais violentas do mundo. Além de violenta, Aparecida ainda era conhecida pejorativamente como cidade dormitório.
Hoje, graças aos investimentos em infraestrutura básica, a realidade é outra. Para atrair investidores foi preciso criar condições para que seus negócios prosperassem na cidade. O asfalto, as dezenas de escolas, as várias UBSs, três UPAs, as escolas de formação técnica e as universidades chegaram.
“Os médios ou grandes investidores buscam, sobretudo, segurança quando escolhem uma cidade para expandir ou iniciar um negócio. Todo empresário sabe que o filho do operário, por exemplo, vai precisar de uma creche, que a família do trabalhador precisa de assistência médica, que os filhos dos trabalhadores irão precisar de formação. Quando a cidade não oferece, o empresário não investe porque sabe que não terá mão de obra”, justifica o presidente da Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia (Aciag), Leopoldo Moreira.
Aparecida figura o seleto grupo das maiores geradoras de emprego do País. Semanalmente, o Sistema Municipal de Emprego (SIME), criado para ser a ponte entre quem busca mão de obra e quem busca emprego, divulga centenas de vagas. O pai ou mãe de família agora trabalha há poucos quilômetros de casa.
Na ‘terra das oportunidades’ todos saem ganhando. A arrecadação e, consequentemente, os investimentos públicos aumentam. Cresce o número de empresas formais e o de trabalhadores com carteira assinada.